Loucuras em nome de Rosa
Ah que saudade eu terei, dos sentimentos que eu senti. Por que esse mundo faz isso? Só quero amar um pouco por favor.
Será que eu vi amor onde não existia? Minha cabeça está cheia de perguntas. Onde eu errei? Por que ela não me quis?
Ela está presa às suas crenças e não se permite amar
Ela prefere viver um paraíso após a morte do que aproveitar o que é carnal.
Eu viveria a vida toda no inferno se eu a ensinasse a amar. Estaria disposto a isso. Ela sabe que esse amor seria proibido, tenho certeza que faria dela uma mulher feliz. Mas eu não posso permitir que isso que sinto seja tratado dessa maneira. Amor é um sentimento puro, bonito e egoísta. Será que ela faria a mesma coisa por mim?
Talvez não, talvez sim. E essa imparcialidade machuca meu coração, e eu gostaria de sofrer por algo que seja certo, mas ela não se permite ser amada pois prefere viver um paraíso após a morte do que aproveitar o que é carnal.
Nunca direi adeus, mas sim um até mais tarde.
Talvez eu dedique parte da minha vida para saber sobre esses amores. Infelizmente, uma vez a chama acesa, nunca mais será a mesma.
Talvez amar seja dizer adeus ou até um mais tarde.
Eu a via como uma flor, era o aroma dos meus dias, porque escondia o brilho de uma mulher muito bonita, apesar de suas feridas. E o pior de tudo é que eu quero que ela se torne a mulher da minha vida.
Ela tem família, tem marido. Ela prefere viver um paraíso após a morte, do que aproveitar o que é carnal.
Aliás amar é sim, dizer adeus ou até um mais tarde.
Eu cometeria loucuras, loucuras em nome de Rosa, porém melhor não, ela fez eu me permitir entender que ainda não tenho maturidade para amar. Que o paraíso que a gente tanto almeja, é também o inferno nosso de cada dia.
Rosa, minha doce e querida Rosa, poderia ter todo o amor que já existiu, mas de nada adiantaria. Era autodestrutiva e a sua pior inimiga.
Victor Yuri
Ela está presa às suas crenças e não se permite amar
Ela prefere viver um paraíso após a morte do que aproveitar o que é carnal.
Eu viveria a vida toda no inferno se eu a ensinasse a amar. Estaria disposto a isso. Ela sabe que esse amor seria proibido, tenho certeza que faria dela uma mulher feliz. Mas eu não posso permitir que isso que sinto seja tratado dessa maneira. Amor é um sentimento puro, bonito e egoísta. Será que ela faria a mesma coisa por mim?
Talvez não, talvez sim. E essa imparcialidade machuca meu coração, e eu gostaria de sofrer por algo que seja certo, mas ela não se permite ser amada pois prefere viver um paraíso após a morte do que aproveitar o que é carnal.
Nunca direi adeus, mas sim um até mais tarde.
Talvez eu dedique parte da minha vida para saber sobre esses amores. Infelizmente, uma vez a chama acesa, nunca mais será a mesma.
Talvez amar seja dizer adeus ou até um mais tarde.
Eu a via como uma flor, era o aroma dos meus dias, porque escondia o brilho de uma mulher muito bonita, apesar de suas feridas. E o pior de tudo é que eu quero que ela se torne a mulher da minha vida.
Ela tem família, tem marido. Ela prefere viver um paraíso após a morte, do que aproveitar o que é carnal.
Aliás amar é sim, dizer adeus ou até um mais tarde.
Eu cometeria loucuras, loucuras em nome de Rosa, porém melhor não, ela fez eu me permitir entender que ainda não tenho maturidade para amar. Que o paraíso que a gente tanto almeja, é também o inferno nosso de cada dia.
Rosa, minha doce e querida Rosa, poderia ter todo o amor que já existiu, mas de nada adiantaria. Era autodestrutiva e a sua pior inimiga.
Victor Yuri
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