Pular para o conteúdo principal

A suprema felicidade

A suprema felicidade

Eu nunca vi alguém, querer tanto,
ser feliz mas viver no mesmo canto.
Implorar pra amanhecer,
tomando o mesmo pranto.
Nunca vi, ter medo que amanheça,
sem querer que escureça.
Cravada pela aliança
com medo de mudança.
Não suporta tanta beleza...
Quem foi beijar o sapo
querendo se tornar princesa?
Cavou o próprio buraco!
Na terra que te espera
ou no coração, esse que
não tem mais chão nem
solução, de dormir no leito,
sobre o peito de quem realmente te ama.
Porque ele, sempre acreditou
que tinha jeito.
Mas tu, sempre quis ter razão.
Razão essa da tua infelicidade.
Vivendo sob saudades.
Se iludindo com vontade
de que é feliz.


Carta do coração ao cérebro. 

Victor Yuri 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Prazer em amar você

Prazer em amar você... Ah coração... Não me iluda não! Você, não merece meu perdão! Adeus! Brincou com o que eu senti! Amor, saia daqui... Você não quer ir embora, por quê? Se não for por bem, eu tiro você! E só agora você vem correr? Me desculpa amor... Mas, você não é mais, a mulher que eu quero ter. Eu não quero ser mais o príncipe do seu sonhar. Porque hoje, você é a bruxa do meu viver. Prazer, em te conhecer. Seu nome foi meu amor. Mas amanhã, eu não quero mais te ver. Victor Yuri

A Semente do Acaso

O "Acaso" existe? É possível concluir que o "acaso" seja uma limitação da capacidade de conseguirmos antever todos os efeitos possíveis de todas as causas prováveis. Já que nós mesmos selecionamos o que pode ou não ser uma surpresa e, comumente, damos mais valores aos efeitos que nos afetem de maneira pessoal enquanto os outros ficam praticamente despercebidos. Logo, a rigor, à primeira vista somos errantes ao classificarmos o que possa ser “possível” do “impossível”. Apesar disso, a nossa inteligente resiste em admitir que não haja um plano por de trás dos fenômenos, quero dizer: algum propósito, e talvez seja por isso que ela possa tender ao extremo argumento de que nada ao nosso redor possa ser consequência da aleatoriedade. É claro que não podemos descartar a possibilidade de fatos intencionados, mas antropomorfizar toda a natureza com a malícia do bem e do mal, por certo, acaba nos cegando das próprias maravilhas naturais e colocando como guia o Eu na med