Eu nunca vi alguém, querer tanto,
ser feliz mas viver no mesmo canto.
Implorar pra amanhecer,
tomando o mesmo pranto.
Nunca vi, ter medo que amanheça,
sem querer que escureça.
Cravada pela aliança
com medo de mudança.
Não suporta tanta beleza...
Quem foi beijar o sapo
querendo se tornar princesa?
Cavou o próprio buraco.
Na terra que te espera
ou no coração, esse que
não tem mais chão nem
solução, de dormir no leito,
sobre o peito de quem te ama.
Porque ele, sempre acreditou
que tinha jeito.
Mas tu, sempre quis ter razão.
Razão essa da tua infelicidade.
Vivendo sob saudades.
Se iludindo com vontade
de que é feliz.
ser feliz mas viver no mesmo canto.
Implorar pra amanhecer,
tomando o mesmo pranto.
Nunca vi, ter medo que amanheça,
sem querer que escureça.
Cravada pela aliança
com medo de mudança.
Não suporta tanta beleza...
Quem foi beijar o sapo
querendo se tornar princesa?
Cavou o próprio buraco.
Na terra que te espera
ou no coração, esse que
não tem mais chão nem
solução, de dormir no leito,
sobre o peito de quem te ama.
Porque ele, sempre acreditou
que tinha jeito.
Mas tu, sempre quis ter razão.
Razão essa da tua infelicidade.
Vivendo sob saudades.
Se iludindo com vontade
de que é feliz.
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